segunda-feira, 29 de junho de 2009
Turfa
terça-feira, 23 de junho de 2009
Lêvedo - Elemento vital na transformação!
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Milho, Trigo e Aveia: A participação de ambos!
Sua história na Grã-Bretanha é um tanto conturbada. No início do século XX houve confusão, porque a maioria dos bares na Inglaterra vendia whiskies mais baratos, a base de milho sem muito critério, é verdade, com relação a qualidade. Os destiladores de whiskies maltados revoltados exigiram a formação de uma Comissão que deveria discutir a grande questão: " O que é o whisky?"
Ao final dos debates e algumas controvérsias , a Comissão aprovou que se utilizasse o milho (que não era tradicionalmente escocês) na mistura . Ainda assim, ele levou uns quinze anos até se firmar como matéria prima integrante da bebida.
Acredita-se que o milho deva ter sido utilizado na Escócia pela primeira vez, em 1850. Sendo assim, quando a Comissão foi montada em 1908, os whiskies ou boa parte dos que se vendiam nos bares, na verdade, continham o cereal em sua composição.
Já na América do Norte, desde o fim do século XVIII, ele sempre foi bem aceito. Tanto que por definição participa com 80% na mistura.
O inconveniente do milho, é que não fermenta naturalmente e sua maltagem implica certa dificuldade. Com isso, os destiladores não podem abrir mão da presença da cevada ou do centeio que além de um toque a mais no sabor, agilizam o início da fermentação.
O Trigo:
Não é um cereal largamente utilizado. A sua aplicação está mais ligada a questão do custo. Não encorpa a bebida como o milho e não dá aquele toque especial da cevada ou aquela aspereza do centeio. Aliás, dizem que o trigo substituiria o centeio para dar um tom suave na bebida. Fato é que são raras as destilarias que operam com Bourbon a base de trigo. De uma forma geral é considerado "elemento desconhecido" entre os destiladores do mundo.
A Aveia:
Podemos dizer que a contribuição deste cereal foi muito tímida historicamente. No início do século XIX os Norte-Americanos utilizavam-na, porém, como a questão do entupimento dos destiladores era comum, corria-se um grande risco de explosão dos equipamentos, o que segundo consta, fez com que se abandonasse a sua utilização. Os Irlandeses, porém, insistiram na arte até 1975.
Conta-se que o whisky produzido na proporção de duas partes de milho para uma de aveia era muito saboroso.
Fonte de Pesquisa: O Mundo do Whisky - Jim Murray
domingo, 14 de junho de 2009
Água: Elemento inegociável!
Cevada: 10000 anos de história!
Entre 5000 e 10000 anos atrás ela já era cultivada। Certamente foi a base para a fabricação de cerveja dos antigos Egípcios. Moedas foram cunhadas 500 a.C em sua homenagem, no sul da itália numa região chamada de Metaponto. Em Colchester, Inglaterra, à época dos Romanos também cunharam-se moedas contendo a imagem do nobre cereal. Existe a espécie de quatro espigas, que cresce em estado selvagem, raramente é cultivada e que inclusive foi utilizada na fabricação dos primeiros whiskies mas que tecnicamente é inviável a sua utilização por pelo menos duas razões: o amido não se desprende dela e o seu sabor deixa muito a desejar. A de duas espigas é a mais utilizada, devido a alta capacidade de fermentação e melhor paladar. Com exceção dos whiskies 100% a base de Centeio, a cevada está presente em praticamente todas as espécies de whiskies, na forma de malte ou simplesmente como agente de fermentação, nos demais whiskies a base de Milho ou Trigo.
Fonte de Pesquisa: O Mundo do Whisky de Jim Murray
Centeio: Proporciona caráter aos whiskies da América do Norte
Alguns whiskies de centeio: Jim Beam Rye e Wild Turkey Rye ambos da Austin Nichols no Kentucky e o notável Old Potrero da Anchor Distillery em San Francisco.
Fonte de Pesquisa: O Mundo do Whisky de Jim Murray